
Por que o São Paulo já não é mais aquele São Paulo? A resposta não é tão simples quanto pode parecer, mas também não é fácil como alguns querem dizer.
Vamos passar por cada setor, para facilitar a compreensão.
Se no ano passado a defesa são-paulina era quase intransponível, neste ano a coisa é bem diferente. Foi o setor mais afetado pelas mudanças de jogadores. Juninho não tem a mesma característica de Breno. O garoto saía pelo lado direito, fazendo o papel de lateral. Juninho era o jogador da sobra no Botafogo (ir ao combate não é o seu forte, muito menos o jogo aéreo). Além disso, o setor sofre com a falta de jogadores. Incorporar o jovem Aislan ao time principal pode ser uma saída.
Muricy Ramalho ainda não encontrou seus laterais. A lateral-direita é uma terra de ninguém. Já passaram Joílson (que não é lateral), Reasco (sempre lesionado) e Éder (aposta). Talvez Jancarlos resolva o problema, potencial para isso, ele tem.
Quanto à lateral-esquerda, Richarlyson não é lateral. Jogando ali, não rende o mesmo que renderia no meio-campo. Júnior, seu reserva, já não tem o mesmo fôlego de anos anteriores.
O meio-campo passa por uma crise de identidade. A troca de Richarlyson por Fábio Santos é, no mínimo, duvidosa. Fábio Santos é um jogador de técnica extremamente limitada, além de ter o dom de bater como poucos jogadores têm (seguindo o estilo do uruguaio Pablo Garcia, ex-Real Madrid). Muricy errou nessa troca.
Richarlyson marca e ataca. E essa era uma das melhores armas do São Paulo na temporada passada, aliada à constante troca de posição entre ele e Jorge Wagner. O meia ainda não se achou no novo esquema, apesar continuar sendo o cérebro da equipe. Carlos Alberto, em forma, ajudará o Tricolor do Morumbi a encaixar melhor o esquema que Muricy deseja implementar.
O ataque sofre de uma crise de identidade. Adriano não tem atuações dignas do Imperador. Dagoberto fica mais tempo no departamento médico do que em campo. Aloísio fica perdido junto do Imperador, pois são dois centroavantes com características parecidas. Éder Luiz não exercer a mesma função que Leandro fazia.
O destaque positivo do ataque fica para Borges. De quarta opção para o setor, acabou virando o “salvador da pátria”. Gols importantes e boas atuações vêm rendendo mais espaço para o atacante.
Agora fica a pergunta: o São Paulo voltará a ser a equipe a ser batida? Só o tempo dirá. Mas pelo que foi apresentado até agora, talvez não seja.
Vamos passar por cada setor, para facilitar a compreensão.
Se no ano passado a defesa são-paulina era quase intransponível, neste ano a coisa é bem diferente. Foi o setor mais afetado pelas mudanças de jogadores. Juninho não tem a mesma característica de Breno. O garoto saía pelo lado direito, fazendo o papel de lateral. Juninho era o jogador da sobra no Botafogo (ir ao combate não é o seu forte, muito menos o jogo aéreo). Além disso, o setor sofre com a falta de jogadores. Incorporar o jovem Aislan ao time principal pode ser uma saída.
Muricy Ramalho ainda não encontrou seus laterais. A lateral-direita é uma terra de ninguém. Já passaram Joílson (que não é lateral), Reasco (sempre lesionado) e Éder (aposta). Talvez Jancarlos resolva o problema, potencial para isso, ele tem.
Quanto à lateral-esquerda, Richarlyson não é lateral. Jogando ali, não rende o mesmo que renderia no meio-campo. Júnior, seu reserva, já não tem o mesmo fôlego de anos anteriores.
O meio-campo passa por uma crise de identidade. A troca de Richarlyson por Fábio Santos é, no mínimo, duvidosa. Fábio Santos é um jogador de técnica extremamente limitada, além de ter o dom de bater como poucos jogadores têm (seguindo o estilo do uruguaio Pablo Garcia, ex-Real Madrid). Muricy errou nessa troca.
Richarlyson marca e ataca. E essa era uma das melhores armas do São Paulo na temporada passada, aliada à constante troca de posição entre ele e Jorge Wagner. O meia ainda não se achou no novo esquema, apesar continuar sendo o cérebro da equipe. Carlos Alberto, em forma, ajudará o Tricolor do Morumbi a encaixar melhor o esquema que Muricy deseja implementar.
O ataque sofre de uma crise de identidade. Adriano não tem atuações dignas do Imperador. Dagoberto fica mais tempo no departamento médico do que em campo. Aloísio fica perdido junto do Imperador, pois são dois centroavantes com características parecidas. Éder Luiz não exercer a mesma função que Leandro fazia.
O destaque positivo do ataque fica para Borges. De quarta opção para o setor, acabou virando o “salvador da pátria”. Gols importantes e boas atuações vêm rendendo mais espaço para o atacante.
Agora fica a pergunta: o São Paulo voltará a ser a equipe a ser batida? Só o tempo dirá. Mas pelo que foi apresentado até agora, talvez não seja.
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