terça-feira, 31 de março de 2009
Ave Júlio César!
domingo, 29 de março de 2009
AGRADEÇA AO JÚLIO CÉSAR
quinta-feira, 26 de março de 2009
Eu não marcaria...
Durante as inúmeras discussões sobre a situação da arbitragem no futebol brasileiro, cheguei a seguinte conclusão: um dos fatores preponderantes para termos jogos de baixo nível e muitas vezes chatos de se assistirem, é a péssima qualidade de nossos árbitros. No último fim de semana tivemos dois clássicos. Ambos prejudicados pela arbitragem. Não digo o resultado, mas o espetáculo em si. Os times não são de encher os olhos, porém estão longe de protagonizarem um jogo tão modorrento quanto os de domingo passado. Vamos analisar o mais polêmico deles. Flamengo e Vasco.
O senhor Luiz Antônio do Santos, conhecido como índio, distribuiu 16 cartões durante a partida. Entre eles 5 vermelhos, sem contar com a expulsão do técnico Cuca. Podemos dizer que ele tem o respaldo de muitos analistas e até mesmo da regra. Mas como disse o jornalista PVC, apitar seguindo a regra não significa apitar bem. O bom senso deve prevalecer. Índio não conhece essa expressão. Como ele existem muitos no Brasil, senão a maioria. A ânsia em demonstrar autoridade e o pseudo controle do jogo fazem com que os árbitros saiam distribuindo cartões. Além de não conseguirem ter coerência nas marcações, parecem não saber que futebol é um esporte de contato. No nosso país, encostou é falta. A intenção de ter o contato já é tida como falta. O atacante sente a presença do defensor e já cai, não pensa em concluir pois sabe que o juiz pensa como ele, o contato vai acontecer, consequentemente a falta.
Eu não marcaria e você?
Chute desclassificante de Ronaldo. Nem um cartão?
Vídeos e Fotos: Globoesporte.com
E DEU BRASILIENSE DE NOVO
O ditado é velho e quem já jogou futebol na vida conhece: “Quem não faz, leva”. E foi exatamente o que aconteceu ontem no Bezerrão. O Gama pressionou, criou, jogou melhor. Mas não teve a capacidade para marcar gols. Coisa que o Brasiliense conseguiu, com o atacante Gustavo, aos 33 do segundo tempo. Com esse placar, o Brasiliense finalmente passa o Gama no confronto direto entre os clubes. Agora são 13 vitórias amarelas, 12 vitórias alviverdes e 11 empates.
Voltando ao jogo... O Gama pressionou a marcação e conseguiu encurralar o Brasiliense. Só que a partida foi muito pegada. Foram nove cartões amarelos, sendo seis apenas no primeiro tempo. Desse jeito, só poderia ter expulsão. E teve logo no primeiro tempo. Leandro Dias foi expulso aos 35 (em falta, a meu ver, inexistente).
Porém, mesmo com a desvantagem numérica, o Periquito continuava melhor. Só que não marcou. Foi aí que entrou em cena o ditado. Gustavo recebeu na área e girou na marcação de Gilvan. O chute de canhota saiu forte e Róbson nada pôde fazer.
O Jacaré é vice-líder do quadrangular, atrás do Dom Pedro pelo saldo de gols. E o Gama continua sem vencer no Bezerrão...
NOTINHAS
- Completamente desnecessária a confusão do lado de fora do estádio entre as organizadas das duas equipes. E olha que o presidente do Gama, Paulo Goyaz, queria dividir a arquibancada entre as torcidas.
- Falando em Paulo Goyaz, ele mostrou bolinhas de gude atiradas pela torcida do Brasiliense. Vamos aguardar para saber se realmente foi isso o que aconteceu.
- Luiz Estevão, presidente do Brasiliense, estava com sorriso de orelha a orelha após a partida. Por que será?
- Adrianinho sentiu a coxa. A princípio, é estiramento.
O CARA: Alex Sassá (Gama). Anulou Iranildo e jogou como zagueiro após a expulsão de Leandro Dias. Fez sua melhor partida pelo Gama.
A BARANGA: Fábio Júnior (Brasiliense). Não foi notado em campo. Saiu para entrada de Gustavo, autor do gol.
DOM PEDRO SAI NA FRENTE
Mesmo ofuscado pelo clássico Gama e Brasiliense, Brasília e Dom Pedro abriram o quadrangular final do candangão na tarde dessa quarta-feira. 329 torcedores foram testemunhas de um jogo de baixo nível técnico e viram a vitória dos visitantes pelo placar de 2 a 1.
As duas equipes que brigam por uma vaga na série D, já que o Brasiliense está na B e o Gama na C, estavam muito nervosos em campo e não conseguiam chegar perto do gol, a partida foi predominantemente embolada no meio de campo.
O jogo só foi ficar bom depois do primeiro gol da partida. Clein, que saiu do banco aos 13 minutos do segundo tempo, em sua primeira participação, aos 15, marcou para o Dom Pedro. O time dos bombeiros ampliou com Bispo, outro reserva. Aos 36, em uma bela jogada individual, o atacante fez o segundo.
Mesmo atrás no placar, o Brasília não se entregou. O experiente Evandro entrou na partida para colocar fogo e o jogo ficou corrido. Com um chute de longe do volante Didão, aos 38, o Brasília diminuiu. Os anfitriões quase empataram, mas o juiz marcou impedimento do atacante Giovane aos 40, para desespero da diretoria, que reclamou muito da arbitragem.
O time dos Bombeiros mostrou que em um bom quartel, quando os titulares não conseguem, é só chamar os suplentes para apagar o fogo. Um ótimo inicio para o Dom Pedro, que enfrenta agora o Gama na Metropolitana, às 16h, no domingo.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Universo decepciona e Joinville lidera
O começo da partida mostrou a cara que o Universo ia apresentar no restante da partida. Nos primeiros minutos o Joinville mostrou porquê tem a melhor defesa da liga e por quase 3 minutos o time do DF não acertou uma cesta. O ala Williams marcou 14 somente no primeiro quarto. Jefferson Sobral começou a mostrar seu talento e a fazer a diferença no jogo. Além de não conseguir sair da marcação do time visitante, o time de Lula Ferreira esbarrava na falta de pontaria de seus jogadores. Arthur, Alex, Cipriano e Valtinho estavam apagados. Nem nos lances livres convertiam as duas cestas.
No segundo quarto o time da casa parecia que ia reagir, mas não foi o que aconteceu. O ímpeto de ataque esbarrava na desorganização da defesa, que constantemente era envolvida pelo ágil ataque do Joinville. Jefferson Sobral e Shinton começaram a mandar na partida. A torcida pegava no pé do pivô Cipriano. Lula escutou a voz das arquibancadas e colocou Estevam. Logo quando entrou fez 6 pontos e deu 3 tocos. Mas os erros do restante do time não deixavam a diferença diminuir. Espiga, que substituía o lesiaondo Manteiguinha, tinha total liberdade para armar. Com o apoio da torcida e contando com uma arrefecida do Joinville, o Universo venceu o segunda quarto.
No fim da partida Lula reconheceu a superioridade do time adversário: "Não merecíamos a vitória, o time começou mal e terminou mal. Eles venceram com justiça", comentou o técnico. Já Alberto Bial, técnico do Joinville, reconheceu a força do Universo e disse que ainda tinha muito caminho pela frente: "Derrotar uma das grandes forças do basquete nacional dentro da casa deles é um fato para ficarmos orgulhosos, mostra que o nosso trablaho está dando certo. Esse título simbólico do 1° turno é uma prova disso", comemorou Bial.
quarta-feira, 18 de março de 2009
SÓ PRO GASTO
NOTINHAS
- O Brasiliense poderia ter matado facilmente o confronto na primeira partida. O Cristal/AP é muitíssimo fraco.
- Iranildo e Adrianinho saíram ovacionados pela torcida.
- Fábio Júnior jogou? Escalado ele estava, só não foi visto tocando na bola muitas vezes.
O CARA: Júlio César. Apareceu muito bem no apoio e, por pouco, não marcou o seu.
A BARANGA: Ronaldão. Nas suas costas o Brasiliense construiu a vitória.
terça-feira, 17 de março de 2009
Soccerex em Brasília
Foi realizado nesta terça-feira (17), em Brasília, a abertura do Soccerex, um fórum juntamente com uma feira de negócios relacionados a apenas um assunto: futebol. O evento, que vai até amanhã (18), reúne pessoas envolvidas em diversos setores do esporte, como construtoras de estádios, vendedores de gramado, advogados, marqueteiros esportivos e, claro, executivosligados ao mercado da bola.
Para começar o evento, foi composta uma mesa com cinco ex-craques: Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Pulo Rink, Eusébio (Portugal)e Osvaldo “Ossie” Ardilles (campeão mundial com a Argentina em 1978).
Em um papo bem descontraído, dava para tirar boas gargalhadas das brincadeiras dos participantes. Entre elas, a afirmação de Eusébio ao dizer que, na Copa de 1966, a Inglaterra organizou tão bem a competição que a taça acabou ficando por lá mesmo. Lógico, a piada foi carregada de ironia, que ele mesmo explicou. “A expulsão do Ratín no jogo contra a Argentina foi injusta, pois ele não fez nada para ser expulso. Além do gol que não foi na final contra a Alemanha Ocidental”, disse o craque português.
Mas também teve espaço para assuntos sérios. O “Capita” abordou a questão dos jogadores brasileiros saírem tão cedo para o exterior. “Antes nos íamos com 28 anos, hoje o menino com 17 já ta na Europa, isso não pode acontecer”, colocou.
O destaque de amanhã fica para a presença do técnico Carlos Alberto Parreira (atualmente no Fluminense) e para as palestras sobre Oportunidades de Negócios no Brasil pela Copa 2014, Globalização no Futebol, Gerenciamento e Modernização de Estádios, Lições do Mercado Internacional de Futebol e Encontrando o próximo Kaká.
R$
Em três anos de África do Sul, a Soccerex movimentou 120 milhões de libras (cerca R$ 384 milhões) em negócios ligados ao futebol, além de ganhos para as cidades que receberam o evento.
segunda-feira, 16 de março de 2009
João sem braço
Dunga finge que não vê Hernanes e Fábio Aurélio.
Mas tem olhos para Josué, Gilberto Silva, Kléber e Adriano.
Óbvio que cada pessoa tem suas preferências, mas não podemos negar a eficiência de alguns jogadores.
Não é porque Hernanes está usando a camisa 10 que ele é um meia. Todos sabem disso. Até mesmo Dunga, mas ele finge que não.
A prerrogativa do treinador são os resultados obtidos frente a Portugal e Itália.
Antes da Copa de 2006 Parreira comandou a seleção e também se classificou tranquilamente para o mundial. Deu no que deu...
Talento não pode ficar de fora. Não pode ficar no banco.
Se tivéssemos diversos jogadores disputando uma vaga, me calaria.
Lugar de talento é no campo.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Legião respira, Ceilândia afunda e Brazlândia cai
Desde o início do jogo a presença do Legião no campo de ataque era constante, porém o time esbarrava no nervosismo. Fabinho, o jogador mais lúcido do time, em cobrança de falta assustou o goleiro André. Nos contra ataques o Brazlândia teve algumas chances de abrir o placar, mas a incapacidade técnicas de seus jogadores não deixava. Nos minutos finais do primeiro tempo, o camisa 11 do Legião, Rodrigo Félix perdeu grande chance ao chutar a bola na trave. O fim do primeiro tempo veio e nada de gols.
O início do segundo tempo apresentou um Legião determinado e um Brazlândia desmotivado. Com todo gás, o time de Ricardo Oliveira veio decidido a vencer a partida. Se o nervosismo atrapalhou no primeiro tempo, o que imaginar do segundo. Durante os dez primeiros minutos de jogo, foi um jogo de defesa contra ataque. Rodrigo Félix, Fabinho e Léo perderam chances. para facilitar ainda mais as coisas o Brazlândia perdeu um jogador. Em falta dura no meio campo, Matheus recebeu o segundo amarelo e foi para o chuveiro mais cedo. A pressão que já era grande tornou-se insustentável. Em cobrança de falta Fabinho marcou o gol da vitória legionária. O meia tentou cruzar, ninguém desviou e a bola acabou no fundo das redes. O baixinho Rodrigo Félix ainda tentou ''roubar'' o gol do camisa 10, porém no fim das contas a arbitragem deu o gol para Fabinho, o quarto dele no campeonato.
A vitória do Gama sobre o Ceilândia por 2x1, o Legião sai da zona de rebaixamento e coloca o Ceilândia em seu lugar. O Brazlândia confirmou o que todos já esperavam: irá disputar a 2° divisão no ano que vem. Nada mais justo para um time que foi nitidamente o mais fraco entre todos os oito participantes do campeonato candango. No fim do jogo Fabinho cedeu entrevista a equipe do Extra Campo. O meia mostrou-se satisfeito com o resultado e confiante no futuro da equipe: "Fizemos nossa parte e contamos com a vitória do Gama. Agora só depende de nós para continuarmos na 1° divisão, vamos trabalhar bastante para poder buscar os três pontos dentro de casa contra o Brasiliense na próxima rodada".
terça-feira, 10 de março de 2009
O Artilheiro Surpresa
Foto:Globoesporte.com
segunda-feira, 9 de março de 2009
'SHOW'COLATE AMARELO
Para quem não viu o jogo, pode parecer que o 4x0 (gols de Moacri, Adrianinho, Iranildo e Ricardinho) foi um verdadeiro massacre do Brasiliense. Mas o placar elástico foi muito alem do que o Jacaré produziu em campo. E muito dessa diferença no placar se deve à fragilidade do Gama, que sempre deixou sua defesa exposta e facilitou para que a equipe de Taguatinga abocanhasse o rival nos contra-ataques. Agora, os clubes estão empatados em número de vitórias na história do confronto: são 12 para cada lado.
Analisando a parte tática, o que se viu no Gama foi o excesso de jogadas pelo meio. Mas tanto Thiaguinho quanto Eduardo pouco produziam. Jogadas pelo eram uma raridade. Mendes ainda foi mais utilizado que Lucas Silva. A culpa pela derrota não foi do goleiro André Zandoná, que ainda salvou na primeira tentativa no lance do primeiro gol e nos outros dois pouco podia fazer.
Pelo lado amarelo, o ponto forte do time amarelo foi o conjunto. Explorou muito bem a fragilidade de marcação do adversário e trabalhou bem nos contra-ataques. Iranildo, maior artilheiro do clássico, ampliou sua marca para oito tentos.
NOTINHAS
O CARA: Iranildo. É sempre o carrasco do Gama.
A BARANGA: Eduardo (Gama). Errou tudo o que tentou. E olha que ele mal pegou na bola.
Gol de Ronaldo, gol do Brasil!
Foto: globoesporte.com
"Quem gosta de futebol se emocionou", palavras de Mano Menezes minutos depois da volta triunfal de Ronaldo Nazário.
sexta-feira, 6 de março de 2009
CLÁSSICO NO DF
Daqui a pouco tem Brasiliense x Gama, no Serejão. A situação do Jacaré é mais confortável por estar na liderança. Teoricamente, é o favorito contra o quarto colocado.
O Periquito trocou o treinador nessa semana. Saiu o bom Giuliano Pariz (pediu o boné) e entrou Luiz Carlos Barbiéri, que já não gostou logo de cara do que viu, mas não vai dispensar ninguém durante essa semana.
Amanhã, aposto no Gama. Sabe como é...trocou o 'professor', todo mundo acha que tem chance de jogar e até rachão vira jogo sério. Com tanta gente querendo mostrar serviço, os gamenses parecem entrar com mais vontade que os machucados e cansados jogadores do Brasiliense, que venceu o Cristal-AP pela Copa do Brasil no meio de semana. O problema é o desgaste da viagem de ida e volta para o Amapá.
AS SURPRESAS DE NEY FRANCO
O técnico Ney Franco, do Botafogo, fez o truque do ‘Kansas City Shuffle’, utilizado pelo personagem de Bruce Willis no filme Xeque-Mate. “Você faz todos olharem para um lado, enquanto ataca pelo outro”. E foi mais ou menos isso que o técnico-cantor fez.
O CARA: Leandro Guerreiro. Leva o prêmio pela polivalência.
NOTINHAS
quinta-feira, 5 de março de 2009
O Reforço de 2009
'REFORÇO'
s. m.,
acto ou efeito de reforçar;
peça que se junta a outra para a tornar mais forte;
tropas auxiliares;
aumento de força;
acrescento para fortalecer.
A discussão é a seguinte: Fred ou Ronaldo, qual é a melhor contratação?
Ronaldo é fenômeno. Hoje de marketing. Dificilmente veremos um Ronaldo versão 2002. O retorno financeiro virá, porém não foi imediato. O retorno técnico é uma incógnita.
Com o time do Corinthians Ronaldo pode se sagrar campeão. Mas não por meio de suas arrancadas. Ainda é muito, muito cedo.
Ronaldo ainda é um reforço de imagem, de marketing.
Fred não é fenômeno. Mas é goleador. Ótimo jogador. Acima da média. Provavelmente veremos o mesmo artilheiro que brilhou pelo Cruzeiro e pelo Lyon. O retorno técnico é provável.
Com o time do Fluminense Fred pode se sagrar campeão. Fazendo a diferença e marcando gols.
Fred é um reforço imediato. Vem para jogar, para tornar o time mais forte.
No par ou ímpar, hoje escolho Frederico.
quarta-feira, 4 de março de 2009
ANÁLISE TÁTICA
O Dom Pedro vem num 3-5-2 clássico. O ponto forte da defesa é o líbero Rafael, muito elogiado por Ney Franco. O problema é que seus companheiros de zaga são pesados e lentos. Se deixar o ataque do Botafogo no mano-a-mano, terá muitos problemas.
O meio terá dois alas, dois volantes e Maninho na ligação. No ataque, Renaldo será o homem de referência na área, com Índio correndo pelos lados.
Para poder fazer frente aos cariocas, o essencial será que os alas e um dos volantes encostem no ataque. Com a bola, Rafael exerceria a função de volante, com Kabila ou Gabriel encostando em Maninho para ajudar na frente.
Como o lado mais fraco do Botafogo é o esquerdo, Índio teria que cair pelo setor, ajudado pelo ala-direito Júlio. Mas devido à entrada de Maílson no lugar de Rafinha, Índio deverá jogar pela esquerda para dar alternativas pelos dois flancos.
BOTAFOGO
Com Léo Silva e Fahel encostando na frente, a coisa fica facilitada para o Fogão. Mas que o alvinegro não se descuide, pois o Dom Pedro não é bobo.
O apagão alvi-verde
Ontem, no Palestra Itália, o Palmeiras teve muita dificuldade no confronto contra o Colo-colo do Chile e acabou derrotado por 3x1. O time chileno soube explorar os contra-ataques, mesmo quando esteve com um jogador a menos e, para o Palmeiras, faltou qualidade nos passes, movimentação no ataque e principalmente uma organização do sistema defensivo.
Os zagueiros palmeirenses assistiram de camarote os artistas chilenos, liderados pelo atacante Barrios, que fez o primeiro gol e deu o passe para o segundo. Edmilson, que vinha de boas atuações, foi irreconhecível. No gol de Torres, caiu como uma folha de papel e no último tento parecia enraizado, estático. A zaga Palmeirense foi bastante criticada na temporada passada e, neste ano, havia alguns erros em bolas aéreas. Porém, este jogo demonstrou uma fragilidade a mais: a desorganização.
Do meio para o ataque, o time fazia apenas duas coisas: chutar de fora da área ou cruzar para alguém fazer de cabeça. Faltou paciência para o time, pois não trabalhou a bola e não usou a velocidade, característica principal do time neste ano.
O time paulista soma duas derrotas na competição e encontra-se na lanterna do "Grupo da Morte" (Grupo 1). O próximo confronto será contra um dos carmas do Verdão: o Sport, que nos últimos anos sempre bate o Palmeiras no seu caldeirão.
Luxemburgo terá que manter a confiança dos atletas em alta e suportar a pressão da torcida alvi-verde. Missão complicada, já que o time é jovem e a torcida impaciente. Agora é esperar e ver o que acontece.
terça-feira, 3 de março de 2009
CONFIANÇA EMPATADA
Até que o time não é tão ruim, mas não se compara ao do Botafogo. E, para piorar, Tonet tem três jogadores "meia-bomba" para a partida. Rodrigo Mello e Maninho se contundiram na partida contra o Gama, no domingo. Taru ainda não está 100% fisicamente. Maninho deve jogar, já que as dores no ombro não são fortes. Taru volta de lesão e é arriscado colocá-lo em um jogo dessa importância. Rodrigo Mello sente o jeolho, coisa complicada. Não o escalaria. Mas o fisioterapeuta do clube jura que eles estão em condições e que só depende do técnico. Eu não arriscaria nenhuma delas, mas o técnico é o Tonet.
E só para dificultar um pouquinho mais as coisas, o lateral-esquerdo Rafinha está fora do jogo. O recurso que o Dom Pedro tentou no STJD para poder escalar o jogador não foi aceito. Ele foi expulso na última partida da Série C de 2008 e terá que cumprir a suspensão automática.
Já pelas bandas do Botafogo, a confiança também está em alta. No desembarque do Alvinegro em Brasília, o discurso dos atletas era o de matar logo o jogo para poder dar alegrias aos botafoguenses do DF.
Com os dois times acreditando tanto, acho que dá empate.
Amanhã, a análise tática das equipes.
Santista desde pequeno, mesmo!
No caso abaixo, uma paixão santista!
segunda-feira, 2 de março de 2009
Alexi 'Cuca' Stival, O Temperamental
Quem disse que só jogadores beijam diversos escudos e fazem declarações de amor a clubes rivais? Stival é a prova de que o despreparo pode atingir a qualquer um. Até mesmo o mais importante cargo em um time de futebol.
O treinador mostra mais uma vez o seu temperamento explosivo e ingênuo. Sua raiva repentina pela torcida do Botafogo faz aparecer o Cuca inseguro e temperamental que todos nós conhecemos.
O Flamengo é o quarto clube de Cuca em menos de um ano. Em 2008, o técnico comandou Botafogo, Santos, Fluminense e agora, o Flamengo. Desde a saída do Glorioso, Cuca tenta implantar seu esquema de jogo em todos os times que treina. Exceto pelo Botafogo, nenhum deu certo. Alexi precisa achar um esquema que mescle seu futebol ofensivo e dinâmico, com as características do elenco que possui.
Parece que Cuca ainda não entendeu que precisa se adaptar ao clube em que se encontra. O Flamengo não é um clube fácil de lidar. Hoje ele está longe de ser unanimidade na Gávea. Se Cuca não suportou uma provocação de sua antiga torcida, será que agüenta a pressão da massa rubro-negra? Difícil acreditar.
Abaixo a reportagem do Globo Esporte.
Fonte: Globoesporte.com
A quarta força do futebol candango.
Porém, a análise para descobrir o melhor time entre os dois candidatos é o jogo contra o melhor time do DF, o Brasiliense. O time de Taguatinga saiu vitorioso em cima de ambas as equipes, tanto no turno quanto no returno. Entretanto, o Luziânia teve um desempenho melhor nos dois confrontos, com um esquema tático bem elaborado que explorava os contra-ataques.
Já o time do técnico Marco Aurélio (Brasília), no primeiro jogo, tentou jogar de forma franca, com um time desprotegido. No segundo jogo, veio com uma formação maluca, com um zagueiro no lugar do artilheiro do campeonato e apenas um meia de ligação. Resultado: o Brasiliense teve maior volume de jogo e permaneceu no campo de ataque durante toda a partida. Acredito que o Luziânia sai na frente da disputa, mas devemos esperar o confronto direto. No primeiro jogo, o time goiano venceu por um a zero. A próxima partida será pela quinta rodada do returno, no CAVE, estádio do Brasília. E pra você, quem será a quarta força do futebol candango?