
No Maracanã...
Mesmo jogando mal. Mesmo sendo pressionado pelo fraco time do Atlético Nacional (COL). Mesmo com seus principais jogadores abaixo da crítica, o Fluminense conseguiu a inédita classificação para as quartas-de-final da Libertadores.
O primeiro tempo foi ruim de doer. O Tricolor errou praticamente tudo o que tentou. E, para piorar, deu muitos espaços para o Atlético Nacional. Se os colombianos fossem melhores a coisa ficaria difícil.
Só que o porém atacou. O zagueiro Roger substituía nada mais, nada menos, que Thiago Silva (disparado o melhor zagueiro do Brasil). E foi aparecendo mais uma vez na equipe titular em um jogo decisivo que ele provou que tem estrela. Foi lá e fez o gol da vitória, de cabeça.
Roger é um cara iluminado, além de ser um profissional exemplar. Sempre que entra dá conta do recado. Vide a final da Copa do Brasil de 2007.
O cara: Roger. Fez gol, desarmou, tomou pancada mesmo sendo zagueiro. Saiu ovacionado pela torcida.
A baranga: Infelizmente, para a torcida do Fluminense. Vaiou a equipe na saída do campo. Tudo bem que o Flu não jogou nada. Mas a equipe se classificou para uma inédita quartas-de-final. E olha que o Fluminense não jogava a Libertadores há 23 anos. Imagina se jogasse todo ano...
Já no Morumbi...
O jogo não foi tão bom tecnicamente. Foi extremamente pegado. Mas o São Paulo fez o suficiente para se classificar.
Contou com a falha coletiva da zaga do Nacional (URU) no gol de Adriano. Depois disso, controlou o meio-campo e cadenciou o jogo. Finalmente Dagoberto desencantou em uma jogada de contra-ataque.
Na próxima fase, Fluminense x São Paulo. Qual dos Tricolores avança?
O cara: Hugo. Apareceu pro jogo. Substituiu Jorge Wagner à altura.
A baranga: Richarlyson. Discretíssimo. Errou quase tudo o que tentou. E precisa aprender a cruzar se quiser jogar na ala.
O primeiro tempo foi ruim de doer. O Tricolor errou praticamente tudo o que tentou. E, para piorar, deu muitos espaços para o Atlético Nacional. Se os colombianos fossem melhores a coisa ficaria difícil.
Só que o porém atacou. O zagueiro Roger substituía nada mais, nada menos, que Thiago Silva (disparado o melhor zagueiro do Brasil). E foi aparecendo mais uma vez na equipe titular em um jogo decisivo que ele provou que tem estrela. Foi lá e fez o gol da vitória, de cabeça.
Roger é um cara iluminado, além de ser um profissional exemplar. Sempre que entra dá conta do recado. Vide a final da Copa do Brasil de 2007.
O cara: Roger. Fez gol, desarmou, tomou pancada mesmo sendo zagueiro. Saiu ovacionado pela torcida.
A baranga: Infelizmente, para a torcida do Fluminense. Vaiou a equipe na saída do campo. Tudo bem que o Flu não jogou nada. Mas a equipe se classificou para uma inédita quartas-de-final. E olha que o Fluminense não jogava a Libertadores há 23 anos. Imagina se jogasse todo ano...
Já no Morumbi...
O jogo não foi tão bom tecnicamente. Foi extremamente pegado. Mas o São Paulo fez o suficiente para se classificar.
Contou com a falha coletiva da zaga do Nacional (URU) no gol de Adriano. Depois disso, controlou o meio-campo e cadenciou o jogo. Finalmente Dagoberto desencantou em uma jogada de contra-ataque.
Na próxima fase, Fluminense x São Paulo. Qual dos Tricolores avança?
O cara: Hugo. Apareceu pro jogo. Substituiu Jorge Wagner à altura.
A baranga: Richarlyson. Discretíssimo. Errou quase tudo o que tentou. E precisa aprender a cruzar se quiser jogar na ala.
Nenhum comentário:
Postar um comentário