





Durante as inúmeras discussões sobre a situação da arbitragem no futebol brasileiro, cheguei a seguinte conclusão: um dos fatores preponderantes para termos jogos de baixo nível e muitas vezes chatos de se assistirem, é a péssima qualidade de nossos árbitros. No último fim de semana tivemos dois clássicos. Ambos prejudicados pela arbitragem. Não digo o resultado, mas o espetáculo em si. Os times não são de encher os olhos, porém estão longe de protagonizarem um jogo tão modorrento quanto os de domingo passado. Vamos analisar o mais polêmico deles. Flamengo e Vasco.

Eu não marcaria e você?
Chute desclassificante de Ronaldo. Nem um cartão?
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O time de Brasília esteve irreconhecível. Foi uma derrota contundente pelo Joinville por 88 a 79. O Universo não conseguiu ser superior à equipe do Joinville em nenhum momento da partida, mesmo tendo vencido o segundo quarto por 22 a 18. Nem de longe lembrou o time envolvente e talentoso da última rodada.
No segundo quarto o time da casa parecia que ia reagir, mas não foi o que aconteceu. O ímpeto de ataque esbarrava na desorganização da defesa, que constantemente era envolvida pelo ágil ataque do Joinville. Jefferson Sobral e Shinton começaram a mandar na partida. A torcida pegava no pé do pivô Cipriano. Lula escutou a voz das arquibancadas e colocou Estevam. Logo quando entrou fez 6 pontos e deu 3 tocos. Mas os erros do restante do time não deixavam a diferença diminuir. Espiga, que substituía o lesiaondo Manteiguinha, tinha total liberdade para armar. Com o apoio da torcida e contando com uma arrefecida do Joinville, o Universo venceu o segunda quarto.
No fim da partida Lula reconheceu a superioridade do time adversário: "Não merecíamos a vitória, o time começou mal e terminou mal. Eles venceram com justiça", comentou o técnico. Já Alberto Bial, técnico do Joinville, reconheceu a força do Universo e disse que ainda tinha muito caminho pela frente: "Derrotar uma das grandes forças do basquete nacional dentro da casa deles é um fato para ficarmos orgulhosos, mostra que o nosso trablaho está dando certo. Esse título simbólico do 1° turno é uma prova disso", comemorou Bial.
Dunga finge que não vê Hernanes e Fábio Aurélio.
Mas tem olhos para Josué, Gilberto Silva, Kléber e Adriano.
Óbvio que cada pessoa tem suas preferências, mas não podemos negar a eficiência de alguns jogadores.
Não é porque Hernanes está usando a camisa 10 que ele é um meia. Todos sabem disso. Até mesmo Dunga, mas ele finge que não.
A prerrogativa do treinador são os resultados obtidos frente a Portugal e Itália.
Antes da Copa de 2006 Parreira comandou a seleção e também se classificou tranquilamente para o mundial. Deu no que deu...
Talento não pode ficar de fora. Não pode ficar no banco.
Se tivéssemos diversos jogadores disputando uma vaga, me calaria.
Lugar de talento é no campo.

Foto:Globoesporte.com
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"Quem gosta de futebol se emocionou", palavras de Mano Menezes minutos depois da volta triunfal de Ronaldo Nazário.

'REFORÇO'
s. m.,
acto ou efeito de reforçar;
peça que se junta a outra para a tornar mais forte;
tropas auxiliares;
aumento de força;
acrescento para fortalecer.
A discussão é a seguinte: Fred ou Ronaldo, qual é a melhor contratação?
Ronaldo é fenômeno. Hoje de marketing. Dificilmente veremos um Ronaldo versão 2002. O retorno financeiro virá, porém não foi imediato. O retorno técnico é uma incógnita.
Com o time do Corinthians Ronaldo pode se sagrar campeão. Mas não por meio de suas arrancadas. Ainda é muito, muito cedo.
Ronaldo ainda é um reforço de imagem, de marketing.
Fred não é fenômeno. Mas é goleador. Ótimo jogador. Acima da média. Provavelmente veremos o mesmo artilheiro que brilhou pelo Cruzeiro e pelo Lyon. O retorno técnico é provável.
Com o time do Fluminense Fred pode se sagrar campeão. Fazendo a diferença e marcando gols.
Fred é um reforço imediato. Vem para jogar, para tornar o time mais forte.
No par ou ímpar, hoje escolho Frederico.


Fonte: Globoesporte.com